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Por que ter um Seguro de Vida?


Imprevistos acontecem. Este é o motivo pelo qual tomamos várias ações para minimizar suas consequências. Uma das ações mais tradicionais e garantidas para isso é fazer um seguro, afinal, nada como proteção para ficarmos tranquilos diante de algo inesperado.

Se você fosse elencar suas maiores preocupações, sem dúvida a saúde e o bem-estar de entes queridos seria uma delas, acima de seus bens materiais, por exemplo. Logo, se você cuida de seus bens, por que não proteger também o futuro das pessoas que você mais ama?

A Haniel Corretora de seguros possui produtos capazes de compor apólices de seguro para diversos perfis e situações, visando trazer mais segurança, tranquilidade e confiança para seus clientes. Com credibilidade e transparência, estamos preparados para ajudá-lo a superar eventuais adversidades com agilidade.

Por exemplo, em casos de doenças ou invalidez acidental, você e sua família podem ser afetados financeiramente, com a perda do emprego ou com ajustes na rotina. Com um seguro da Haniel Corretora, você receberá auxílio que poderá proporcionar a manutenção do seu padrão econômico ou atender as necessidades de proteção da sua família no caso da sua ausência.


Curiosidade - Qual seguro é mais barato? Do carro novo ou do carro usado?


Sempre que um carro zero sai da concessionária, ele desvaloriza em média 20%. O que muita gente não sabe é que o carro zero tem o seguro mais barato do mercado. Quanto mais o carro é desvalorizado, com o passar dos anos de fabricação, mais caro fica o seguro em relação ao valor do carro.

As seguradoras alegam que um carro zero tem menos chances de oferecer problemas mecânicos e caso aconteça, as peças são mais fáceis de comprar.

Nós fizemos uma tabela de comparação de preços dos seguros de carros nacionais e importados e vimos um padrão de encarecimento do seguro se comparado ao preço do carro*, que vai barateando. No valor  nominal , não faz muita diferença, pois ele aumenta pouca coisa, mas quando você compara o valor que você pagou pelo carro com o valor que você vai pagar de seguro, esse preço fica mais salgado.

Para fazer os cálculos, usamos como perfil um homem casado, com mais de 40 anos, que tenha garagem na residência.

De acordo com nossos cálculos, os carros nacionais de 2016 como Fiesta, Gol e Palio, ficam com o seguro de 14 a 20% mais caro em relação ao carro zero. A Cada ano que passa, o seguro aumenta de preço junto com a desvalorização e ela pode ficar quase 50% mais cara em relação ao seguro do carro zero.

Para entender melhor, fizemos uma tabela comparando os preços do seguro de três carros nacionais e dois importados nos 5 últimos anos. Na tabela você pode ver o preço dos seguros e a porcentagem desse valor comparada ao valor do carro ao longo desses anos.

A fúria de Mathew 20-10-2016

​ Furacão pode ser um dos mais custosos para o mercado segurador norte-americano. O início do mês de outubro foi marcado pelo medo e destruição causados pelo furacão Mathew, que causou prejuízos em Cuba, nas Bahamas, arrasou mais uma vez cidades do Haiti e causou muitos transtornos na costa Sudeste dos Estados Unidos, desde o Sul da Flórida até o estado da Carolina do Norte. Especialistas, como a empresa americana de Gerenciamento de Riscos RMS, chegaram a estimar, enquanto o furacão atingia o estado da Carolina do Norte, que só nos Estados Unidos, o fenômeno poderia causar entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões de perdas em seguros. Deste total, US$ 10 bilhões poderiam ser só relacionados aos seguros de propriedades, de acordo com analistas da JP Morgan. Após o fim dos efeitos do fenômeno sobre a costa norte-americana, a empresa AIR Worldwide divulgou uma estimativa atualizada de perdas para o setor de seguros em US$ 8.8 bilhões, sendo entre US$ 2,2 bi e US$ 6,8 bi nos Estados Unidos e US$ 600 milhões e US$ 2 bi no Caribe. Em termos comparativos, o furacão Sandy, último grande fenômeno que atingiu o país em 2012, causou US$ 36.9 bilhões em perdas e foi considerado o terceiro mais custoso da história dos EUA. O furacão que causou maiores perdas para o setor de seguros na história foi o Katrina, que devastou a cidade de New Orleans, no estado Norte-Americano da Louisiana, em 2005. Na ocasião, foram registrados US$ 60,5 bilhões em perdas, segundo dados da Resseguradora Munich Re. Existe um seguro contra furacões? Sim, existe! Os seguros de propriedade possuem garantias básicas, que cobrem os prejuízos provocados por incêndio, queda de raio e explosão, mas o segurado pode contratar, à sua vontade, outras coberturas adicionais para proteger ainda mais o seu imóvel. Entre elas estão: roubo, desmoronamento, impacto de veículos, queda de aeronaves, vendaval, furacão, ciclone, chuva de granizo, entre outros. Ao contratar este seguro, o interessado deve ficar atento ao contrato e pedir orientação para seu corretor de seguros, pois cada seguradora oferece planos com características diferenciadas, que vão da variedade de coberturas até a exclusão de riscos, como seguro para casas de madeira. “A cobertura para danos decorrentes de um furacão é mais difundida em países com potencialidade para a ocorrência de furacão. Nestes lugares, os bancos exigem o seguro com cobertura para danos por furacão como parte de sua aprovação de empréstimos hipotecários, por exemplo”, explica Aparecido Mendes Rocha, especialista em seguros internacionais. “As principais coberturas são relativas às perdas e danos decorrentes do furacão, dos prejuízos causados pelo vento e suas consequências, como perdas materiais, pessoais, financeiras, lucros cessantes, interrupção de negócios e de transportes”, continua. Acredite: há furacões também no Brasil Você já deve ter ouvido muitas vezes a frase “no Brasil não há furacões”, mas infelizmente, essa afirmação já provou não ser verdadeira. O nome “furacão”, por aqui, é substituído por outros como tornado, ventania e vendaval, mas os prejuízos podem ser tão grandes quanto. Osvaldo Nakiri, especialista em subscrição, lembra, inclusive, que o Brasil é uma das regiões com mais incidência de vendavais. “Frequentemente há notícias de cidades parcialmente arrasadas por ventos, chuva e granizo, principalmente no Sul e no Sudeste. Lembra do Catarina?”, pergunta ele. Catarina foi um tornado que atingiu a costa do Sul do Brasil em 2004, com ventos de até 176km/h. Os prejuízos causados por ele chegaram a R$ 1,2 bilhão. Mais recentemente, o estado de Santa Catarina experimentou outros episódios de fúria da natureza. Uma onda gigante, provocada por uma forte tempestade no mar, atingiu duas praias no sul de Santa Catarina, arrastando e assustando banhistas. O fenômeno raro é conhecido como “tsunami meteorológico”. A tempestade veio acompanhada ainda de fortes ventos, que chegaram a quase 100km/h. Mais de 140 mil unidades consumidoras de energia elétrica ficaram sem luz. Uma criança morreu ao ter o carro onde estava atingido por uma árvore e um lavrador morreu atingido por um raio. Infelizmente, no Brasil, a cultura do seguro ainda está se desenvolvendo, e muitos proprietários de residências e empresários ainda não percebem o seguro como uma forma de recuperação de perdas em casos de acidentes e até mesmo de fenômenos naturais. “As grandes seguradoras desse nicho devem contratar resseguro-catástrofe para suas carteiras, principalmente se possuírem muitos clientes nas duas regiões com maior incidência de vendavais no Brasil, Sul e Sudeste”, explica Nakiri.


Roubos e furtos de veículos cresceram 7,6% até maio

29/06/2016 / Fonte: CQCS

Dados da Federação Nacional de Seguros (Gerais) indicam que, de janeiro a maio, 228.499 veículos foram roubados ou furtados no Brasil, o que representou um incremento da ordem de 7,6% em comparação ao montante registrado no mesmo período no ano passado. “isso significa que, a cada minuto, um carro é levado pelos ladrões no País”, afirmou o assessor da diretoria da Fenseg, Danilo Sobreira, no seminário “Lei do Desmonte, Acidentologia e Vitimação no Trânsito”, que a Fenacor realizou nesta terça-feira (28/06), em João Pessoa (PB), com o apoio da Escola Nacional de Seguros, Fenseg, Sincor-PB e Observatório do Trânsito.
Ele acrescentou que a quantidade de veículos roubados ou furtados até maio corresponde a mais de dois meses de produção da indústria automobilística.
Segundo o palestrante, esse percentual de crescimento dos roubos e furtos de veículos somente não foi bem maior porque São Paulo já colhe os frutos de uma lei estadual que regulamenta o desmonte de veículos. “Lá, houve uma queda de 5,12% dos roubos e furtos. Sem considerar os dados de São Paulo, haveria um avanço de 16,49%”, revelou Sobreira,
O mais grave é que são claros os indícios de que grande parte dos veículos levados pelos ladrões tem como destino as oficinas de desmanches irregulares. O assessor da Fenseg lembrou, inclusive, que dos 500 mil veículos roubados ou furtados, em média, a cada ano, no Brasil, mais de 200 mil não são recuperados pela polícia. “Podemos afirmar que, nos últimos cinco anos, um milhão de veículos simplesmente desapareceram no país”, observou.  ​


Não conte com a sorte: pessoas prevenidas contratam um seguro!

Comprar um carro não é fácil. Você precisa fazer muito esforço e economia para a entrada e as parcelas. E depois de tudo, ainda é despesa pra tudo quanto é lado: estacionamento, combustível, impostos, manutenção…E ainda pensar no seguro, que não é uma despesa pequena, parece estar fora de cogitação!


Mas tão importante quanto fazer um investimento pra melhorar sua locomoção, é protegê-lo. Para ter uma noção de quantos acidentes ocorrem em nossas estradas a Seguradora Líder – responsável pelo Seguro DPVAT – mostrou que entre janeiro e setembro de 2014, o seguro obrigatório para acidentes de trânsito pagou mais de 500 mil indenizações. Esse número não inclui acidentes sem vítimas, além de furtos ou incêndios, por exemplo. Se você não consegue incluir o seguro auto nas suas contas, talvez devesse refletir mais antes de comprar um carro.

Você pode não precisar usar o seguro no primeiro ano do contrato, talvez no segundo ou até mesmo nunca (e tomara que não precise mesmo!). O descabido pensa: “mas eu dirijo super bem, nunca me aconteceu nada, não preciso de seguro!” e não conta com furtos, incêndios e uma série de outros problemas que podem ocorrer com o carro. Um jogo na loteria de vez em quando não faz mal, mas não dá pra contar com a sorte quando se trata de proteger seu carro.

Além de proteção e tranquilidade, um seguro também traz benefícios a curto prazo, como assistência 24 horas, serviço de guincho, descontos em diversas oficinas e na compra de peças em locais parceiros da seguradora. Então, lembre-se:

  • Se você tem um orçamento doméstico bem planejado, deve conseguir incluir a contratação do seguro nas contas anuais.

  • São poucas empresas grandes ou pessoas bem sucedidas que não tem um seguro para proteger seus bens. Pode conferir: quem entende de dinheiro, contrata seguro!

  • Na hora de contratar, confira bem! Mesmo que você não precise acionar o sinistro, o seguro auto te concede uma serie de outros serviços úteis, que podem te ajudar na hora de qualquer probleminha, desde uma chave esquecida no carro até uma pane no motor.

  • Além de tudo, um seguro para seu carro é sinônimos de tranquilidade! Você pode dirigir mais calmo, pois estará protegido em qualquer situação.

Aumento de furtos e roubos encarece seguro em até 84%

08 de junho de 2016

roubo-carrosNo período entre outubro de 2015 e abril de 2016, o preço médio do seguro de um Toyota Corolla subiu 84%, o de um Onix, da Chevrolet, está 55% mais alto, e o do HB20, da Hyundai, sofreu uma elevação média de 27%. Para especialistas, os valores que ultrapassam muito a inflação acumulada do período, que foi de 6,15%, são explicados, principalmente, pelo aumento de roubos e furtos de veículos. Apenas em Belo Horizonte, esses crimes subiram 45% no primeiro trimestre de 2016, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo o último levantamento realizado pelo Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG). Na média de todos os modelos de veículos leves, a alta dos seguros no período de um ano, terminado em abril, foi de 25%.

Proprietário da Lancini Corretora de Seguros, Edson Lancini avalia que atualmente 70% do aumento do seguro é causado pela grande incidência de roubos. “Isso acontece porque, no roubo, a perda do veículo é, na grande maioria das vezes, total para a seguradora”, explica. “O roubo é o principal termômetro utilizado para definir o valor do seguro”, confirma Paulo Marchetti, diretor geral do Compara Online, site de venda de seguros pela web que fez a pesquisa.

O aumento pegou a advogada Fernanda Pagioro, proprietária de um HB20, de surpresa. “Eles (corretores) alegam que é o carro mais roubado hoje em dia”, afirma. Outro argumento para a alta do preço, segundo a advogada, é que pararam de fabricar as peças do HB20 no Brasil.

Já Lancini explica que, no caso dos carros mais populares, o roubo é feito para utilização de peças. Segundo ele, o preço do seguro é definido por um cálculo atuarial (análise de riscos) mensal que envolve outros critérios como acidentes de trânsito, custo de manutenção e perfil do motorista. “O preço do seguro pode variar muito de um mês para outro”, conta.

O servidor público Humberto Massa, 46, que acabou de renovar o seguro do seu Onix sentiu no bolso o aumento. “Subiu mais de 50% na comparação com 2015”, lamenta. O aumento foi explicado por causa do perfil do usuário. “O corretor é de confiança e me explicou que o perfil do motorista do Onix é de pessoas mais jovens e isso faz o preço do seguro subir”, explica.

O servidor considera o valor do seguro quando vai comprar um carro, mas que mesmo com o aumento está valendo manter o veículo. “Sou cliente fiel da marca e consigo desconto na hora de comprar. Isso compensa o valor do seguro”, conclui.

Tecnologia

Desconto. Edson Lancini salienta que o uso da tecnologia anti-roubo garante um seguro mais barato. “Um carro da Volvo tem vários dispositivos de segurança e tem um seguro mais barato”, diz.

Seguros do Palio e do Ka ficam mais baratos

Entre os cinco carros mais vendidos no Brasil em abril de 2016, só dois apresentam queda no valor do seguro no período de outubro de 2015 e abril de 2016: o Palio, da Fiat, e o Ka, da Ford, segundo pesquisa do Compara Aqui, site de compra de seguros de carros pela internet, que aponta queda de 12% no valor do seguro do Palio e de 27% no preço do seguro do Ford Ka. “Veículos que já caíram no gosto popular e que apresentam, hoje, seguros mais baratos, tornaram-se opções ainda mais atraentes para os motoristas brasileiros”, pontua Gutemberg Fragoso, diretor de marketing do Compara Online.

“Apenas 15% dos compradores pesquisam o valor do seguro antes de comprar o carro”, avalia o diretor geral da Compara Online, Paulo Marchetti. (LP)

Fonte: O Tempo